TRADUTOR

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified
By Ferramentas Blog

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Deus é o exemplo de amor, mas de Justiça e intolerância do errado

Miqueias 1: 2 Deus é Deus zeloso e vingador; O Senhor é vingador e colérico; Ele toma vingança contra os seus adversários e guarda a ira contra os seus inimigos.

1: 3 O Senhor é tardio em irar-se e grande em poder, e não inocenta o culpado. Seu caminho é no turbilhão e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés.
1: 5 Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem; a terra é devastada diante dele, eo mundo, e todos os que nela habitam.

1: 6 Quem parará diante do seu furor? E quem pode subsistir diante do ardor da sua ira? A sua cólera se derramou como um fogo, e as rochas foram-lo jogado

domingo, 19 de julho de 2015

Análise Bíblica - Parte 3

Conforme estamos vendo nos anteriores artigos, ou postagens, deste mesmo tema, as religiões fazem uma verdadeira mutilação dos escritos sagrados, e assim fica fácil para que eles manipulem seus seguidores. Vemos, ainda hoje algo muito interessante: a bíblia católica tem 72 livros, enquanto as evangélicas apenas 66. Por que isto, se os pergaminhos e escritos achados foram feitos e estão na maior parte guardados no vaticano?
As religiões tem enganado, tem manipulado seus seguidores, para que com suas leis e dogmas os façam acreditar somente no que eles desejam.
As chamadas Testemunhas de Jeová, tem condenado e considerados diabólicos os que tratam com o espiritismo, os videntes, os visionários, os que têm o dom da premonição, todavia não entendem que quando em algumas partes bíblicas Deus diz que aquele povo que ele dirigia, não é que não devessem entender que tudo isto existe e deve ser exercido, mas que seu povo não deveria procurar isto em outros povos, altamente nocivos e contrários aos costumes que ele desejava pro seu povo.
Como as religiões, explicam a falta dos livros sagrados e que eram aconselhados serem usados e pesquisados por relatos da própria bíblia? Como as ditas "Testemunhas de Jeová" explicam o povo de Deus, em seus relatos falando de livros sagrados, que deveriam ser consultados, e eles nem existem na Tradução do Novo mundo, sua bíblia?
Vejamos:
1 - Livro de Jasar : Josué 10, 13 e 2 Samuel 1,18
2 - Livro das guerras de Jeová: Numeros 21,14
3 - Livro As leis de Samuel : 1 Samuel 10,25
4 - Livro Atos de Salomão : 1 Reis 11,41
5 - Livro Crônicas dos reis de Judá : 1 Reis 15 : 7,23
6 - O livro Crônicas dos Reis de Israel : 2 Reis 14: 15,22
7 - O livro Anais do Rei Davi : 1 Crônicas 27,24
8 - O livro Histórias de Samuel, " O vidente " , o profeta Natã, Gade, o vidente : 1 Crônicas 29,29
9 - A profecis fr Aías de Ido, o vidente : 2 Crônicas 9,29
10-História de Semaías, o profeta : 2 Crônicas 12: 15 e 13:22
11-O livro de Jeú: 2 Crônicas 20,34
12-O livro dos videntes: 2 Crônicas 33,19
13 O livro de Enoque : Judas 14

Que respostas teriam as religiões para tantas questões discordantes e por terem feito arbitrariamente
a retirada destes e outros livros bíblicos, sendo submissas ao que os concílios a começar por Niceia, foram arbitrando como verdade?
Como as chamadas "  Testemunhas de Jeová", explicam que o que elas têm chamado de Iníquos e Iniquidade, era realizada e aprovado dentro do que eles exaltam como único povo de Deus.
As religiões tem difamado as escrituras ao chamarem de "velho e novo Testamento". Jesus no livro de Mateus capitulo 5 versículos de 17 ao 20, diz explicitamente que nada do que Deus havia instituido passaria antes que ceus e terras passassem.
Não diz a Biblia em Salmos que Deus, Jeová, é perfeito e todos os seus caminhos são Justiça? Então ou eles provam que os conceitos de Deus foram considerados, ultrapassados e Jesus, filho de Deus e temente a Ele, veio e mudou tudo, ou as chamadas " Testemunhas de Jeová" são na verdade " Testemunhas de um Jesus, super poderoso, e se assemelhando ao que as religiões trinitaristas dizem que o Pai e o filho são o mesmo!
Analisem e tirem suas conclusões com evidências citadas!!!

Análise Bíblica - parte 2

Retirado do site: Escola Iniciática Esotérica - Caminhos da Tradição

O CONCÍLIO DE NICÉIA 325 D.C.
Pesquisa e Compilação de dados: E.I.E. Caminhos da Tradição 
(vide bibliografia e um link que levou uma discussão com um padre católico num fórum do Orkut ao final do texto)
        325 D.C – É realizado o Concílio de Nicéia, atual cidade de Iznik, província de Anatólia (nome que se costuma dar à antiga Ásia Menor ), na Turquia asiática. A Turquia é um país euro-asiático, constituído por uma pequena parte européia, a Trácia, e uma grande parte asiática, a Anatólia. Este foi o primeiro Concílio Ecumênico da Igreja, convocado pelo Imperador Flavius Valerius Constantinus (285 - 337 d.C), filho de Constâncio I. Quando seu pai morreu em 306, Constantino passou a exercer autoridade suprema na Bretanha, Gália ( atual França ) e Espanha. Aos poucos, foi assumindo o controle de todo o Império Romano.

     Desde Lúcio Domício Aureliano (270 - 275 d.C.), os Imperadores tinham abandonado a unidade religiosa, com a renúncia de Aureliano a seus "direitos divinos", em 274. Porém, Constantino, estadista sagaz que era, inverteu a política vigente, passando, da perseguição aos cristãos, à promoção do Cristianismo, vislumbrando a oportunidade de relançar, através da Igreja, a unidade religiosa do seu Império. Contudo, durante todo o seu regime, não abriu mão de sua condição de sumo-sacerdote do culto pagão ao "Sol Invictus". Tinha um conhecimento rudimentar da doutrina cristã e suas intervenções em matéria religiosa visavam, a princípio, fortalecer a monarquia do seu governo.
        Na verdade, Constantino observara a coragem e determinação dos mártires cristãos durante as perseguições promovidas por Diocleciano, em 303. Sabia que, embora ainda fossem minoritários ( 10% da população do império ), os cristãos se concentravam nos grandes centros urbanos, principalmente em território inimigo. Foi uma jogada de mestre, do ponto de vista estratégico, fazer do Cristianismo a Religião Oficial do Império : Tomando os cristãos sob sua proteção, estabelecia a divisão no campo adversário. Em 325, já como soberano único, convocou mais de 300 bispos ao Concílio de Nicéia. Constantino visava dotar a Igreja de uma doutrina padrão, pois as divisões, dentro da nova religião que nascia, ameaçavam sua autoridade e domínio. Era necessário, portanto, um Concílio para dar nova estrutura aos seus poderes.
          
        E o momento decisivo sobre a doutrina da Trindade ocorreu nesse Concílio. Trezentos Bispos se reúnem para decidir se Cristo era um ser criado (doutrina de Arius) ou não criado, e sim igual e eterno como Deus Seu Pai (doutrina de Atanásio). A igreja acabou rejeitando a idéia ariana de que Jesus era a primeira e mais nobre criatura de Deus, e afirmou que Ele era da mesma "substância" ou "essência" (isto é, a mesma entidade existente) do Pai.
        Assim, segundo a conclusão desse Concílio, há somente um Deus, não dois; a distância entre Pai e Filho está dentro da unidade divina, e o Filho é Deus no mesmo sentido em que o Pai o é. Dizendo que o Filho e o Pai são "de uma substância", e que o Filho é "gerado" ("único gerado, ou unigênito", João 1. 14,18; 3. 16,18, e notas ao texto da NVI), mas "não feito", o Credo Niceno, estabelece a Divindade do homem da Galiléia, embora essa conclusão não tenha sido unânime. Os Bispos que discordaram, foram simplesmente perseguidos e exilados. Com a subida da Igreja ao poder, discussões doutrinárias passaram a ser tratadas como questões de Estado. E na controvérsia ariana, colocava-se um obstáculo grande à realização da idéia de Constantino de um Império universal que deveria ser alcançado com a uniformidade da adoração divina.
        O Concílio foi aberto formalmente a 20 de maio, na estrutura central do palácio imperial, ocupando-se com discussões preparatórias na questão ariana, em que Arius , com alguns seguidores, em especial Eusébio , de Nicomédia; Teógnis, de Nice, e Maris, de Chalcedon, parecem ter sido os principais líderes. Como era costume, os bispos orientais estavam em maioria. Na primeira linha de influência hierárquica estavam três arcebispos : Alexandre, de Alexandria; Eustáquio, de Antioquia e Macário, de Jerusalém, bem como Eusébio, de Nicomédia e Eusébio, de Cesaréia. Entre os bispos encontravam-se Stratofilus, bispo de Pitiunt (Bichvinta, reino de Egrisi). O ocidente enviou não mais de cinco representantes na proporção relativa das províncias : Marcus, da Calabria (Itália) ; Cecilian, de Cartago (África) ; Hosius, de Córdova (Espanha); Nicasius, de Dijon (França) e Domnus, de Stridon (Província do Danúbio). Apenas 318 bispos compareceram, o que equivalia a apenas uns 18% de todos os bispos do Império. Dos 318, poucos eram da parte ocidental do domínio de Constantino, tornando a votação, no mínimo, tendenciosa. Assim, tendo os bispos orientais como maioria e a seu favor, Constantino aprovaria com facilidade, tudo aquilo que fosse do seu interesse. As sessões regulares, no entanto, começaram somente com a chegada do Imperador. Após Constantino ter explicitamente ordenado o curso das negociações, ele confiou o controle dos procedimentos a uma comissão designada por ele mesmo, consistindo provavelmente nos participantes mais proeminentes desse corpo. 
        O Imperador manipulou, pressionou e ameaçou os partícipes do Concílio para garantir que votariam no que ele acreditava, e não em algum consenso a que os bispos chegassem. Dois dos bispos que votaram a favor de Arius foram exilados e os escritos de Arius foram destruídos. Constantino decretou que qualquer um que fosse apanhado com documentos arianistas estaria sujeito à pena de morte. Mas a decisão da Assembléia não foi unânime, e a influência do imperador era claramente evidente quando diversos bispos de Egito foram expulsos devido à sua oposição ao credo. Na realidade, as decisões de Nicéia foram fruto de uma minoria. Foram mal entendidas e até rejeitadas por muitos que não eram partidários de Ário. 
        Posteriormente, 90 bispos elaboraram outro credo (O "Credo da Dedicação") em, 341, para substituir o de Nicéia. (...) E em 357, um Concílio em Smirna adotou um credo autenticamente ariano. Portanto, as orientações de Constantino nessa etapa foram decisivas para que o Concílio promulgasse o credo de Nicéia, ou a Divindade de Cristo, em 19 de Junho de 325. E com isso, veio a conseqüente instituição a Santíssima Trindade e a mais discutida, ainda, a instituição do Espírito Santo, o que redundou em interpolações e cortes de textos sagrados, para se adaptar a Bíblia às decisões do conturbado Concílio e outros, como o de  Constantinopla, em 38l, cujo objetivo foi confirmar as decisões daquele. A concepção da Trindade, tão obscura, tão incompreensível, oferecia grande vantagem às pretensões da Igreja. Permitia-lhe fazer de Jesus Cristo um Deus. Conferia a Jesus, que ela chama seu fundador, um prestígio, uma autoridade, cujo esplendor recaia sobre a própria Igreja católica e assegurava o seu poder, exatamente como foi planejado por Constantino. Essa estratégia revela o segredo da adoção trinitária pelo concílio de Nicéia. Os teólogos justificaram essa doutrina estranha da divinização de Jesus, colocando no Credo a seguinte expressão sobre Jesus Cristo : “Gerado,  não criado”. Mas, se foi gerado, Cristo não existia antes de ser gerado pelo Pai. Logo, Ele não é Deus, pois Deus é eterno! 
        Espelhando bem os novos tempos, o Credo de Nicéia não fez qualquer referência aos ensinamentos de Jesus. Faltou nele um "Creio em seus ensinamentos", talvez porque já não interessassem tanto a uma religião agora sócia do poder Imperial Romano.  Mesmo com a adoção do Credo de Nicéia, os problemas continuaram e, em poucos anos, a facção arianista começou a recuperar o controle.  Tornaram-se tão poderosos que Constantino os reabilitou e denunciou o grupo de  Atanásio. Arius e os bispos que o apoiavam voltaram do exílio. Agora, Atanásio é que foi banido. Quando Constantino morreu ( depois de ser batizado por um bispo arianista), seu filho restaurou a filosofia arianista e seus bispos e condenou o grupo de Atanásio. Nos anos seguintes, a disputa política continuou, até que os arianistas abusaram de seu poder e foram derrubados. A controvérsia político/religiosa causou violência e morte generalizadas. Em 381 d.C, o imperador Teodósio (um trinitarista) convocou um concílio em Constantinopla. Apenas bispos trinitários foram convidados a participar. Cento e cinqüenta bispos compareceram e votaram uma alteração no Credo de Nicéia para incluir o Espírito Santo como parte da divindade. A doutrina da Trindade era agora oficial para a Igreja e também para o Estado. Com a exclusiva participação dos citados bispos, a Trindade foi imposta a todos como "mais uma verdade teológica da igreja". E os bispos, que não apoiaram essa tese, foram expulsos da Igreja e excomungados. 
        Tudo isso nos leva a crer que o  homem chamado "Jesus Cristo" na maneira descrita nos Evangelhos nunca existiu. Suas peripécias são fictícias; não padeceu sob nenhum Pôncio Pilatos; não foi nem poderia jamais ser a única Encarnação do Verbo; e qualquer Igreja, seita ou pessoa que diga o contrário ou está enganada ou enganando. Não quero dizer com isto que um homem assim não pudesse ter nascido, pregado e padecido. Segundo a Doutrina Teosófica, teria existido um homem chamado Joshua Ben Pandira. Tais homens nascem continuamente, e continuarão a nascer por todos os tempos: Encarnações do Logos, Templos do Espírito Santo, Cruzes de Matéria coroadas pela Chama do Espírito. 
        Direi mais: Houve, em certa ocasião, um homem que alcançou no mais alto grau a consciência de sua própria Divindade; e este homem morreu em circunstâncias análogas (porém não idênticas!) àquelas narradas nos Evangelhos. Seu nascimento perdeu-se na noite dos tempos: ele foi o original do "Enforcado" ou "Sacrifício" no Tarô, e os egípcios o conheciam pelo nome de Osíris. Foi esse Iniciado quem formulou na carne a fórmula do Deus Sacrificado. Esta é a fórmula da Cerimônia da Morte de Asar na Pirâmide, que foi reproduzida nos mistérios de fraternidades maçônicas da tradição de Hiram, das quais o exemplo mais perfeito foi o Antigo e Aceito Rito Escocês. O Grau 33° desse rito indicava uma Encarnação do Logos, a descida do Espírito Santo; a manifestação, na carne, de um Cristo; a presença do Deus Vivo.

        Por volta do século IX, o credo já estava estabelecido na Espanha, França e Alemanha. Tinha levado séculos desde o tempo de Cristo para que a doutrina da Trindade "pegasse". As políticas do governo e da Igreja foram as razões que levaram a Trindade a existir e se tornar a doutrina oficial da Igreja. Como se pode observar, a doutrina trinitária resultou da mistura de fraude, política, um imperador pagão e facções em guerra que causaram mortes e derramamento de sangue. As Igrejas Cristãs hoje em dia dizem que Constantino foi o primeiro Imperador Cristão, mas seu "cristianismo" tinha motivação apenas política. É altamente duvidoso que ele realmente aceitasse a Doutrina Cristã. Ele mandou matar um de seus filhos, além de um sobrinho, seu cunhado e possivelmente uma de suas esposas. Ele manteve seu título de alto sacerdote de uma religião pagã até o fim da vida e só foi batizado em seu leito de morte.



************



        OBS.: Em 313 d.C., com o grande avanço da "Religião do Carpinteiro", o Imperador Constantino Magno enfrentava problemas com o povo romano e necessitava de uma nova Religião para controlar as massas. Aproveitando-se da grande difusão do Cristianismo, apoderou-se dessa Religião e modificou-a, conforme seus interesses. Alguns anos depois, em 325 D.C, no Concílio de Nicéia, é fundada, oficialmente, a Igreja Católica... 
        Há que se ressaltar que, "Igreja" na época de Jesus, não era a "Igreja" que entendemos hoje, pois se lermos os Evangelhos duma ponta à outra veremos que a palavra «Igreja», no sentido que hoje lhe damos, nem sequer neles é mencionada exceto por aproximação e apenas três vezes em dois versículos no Evangelho de Mateus (Mt 16, 18 e Mt 18, 17), pois a palavra grega original, usada por Mateus, ekklêsia, significa simplesmente «assembléia de convocados», neste caso a comunidade dos seguidores da doutrina de Jesus, ou a sua reunião num local, geralmente em casas particulares onde se liam as cartas e as mensagens dos apóstolos. Sabemo-lo pelo testemunho de outros textos do Novo Testamento, já que os Evangelhos a esse respeito são omissos. Veja-se, por exemplo, a epístola aos Romanos (16,5) onde Paulo cita o agrupamento (ekklêsia) que se reunia na residência dum casal de tecelões, Áquila e Priscila, ou a epístola a Filémon (1, 2) onde o mesmo Paulo saúda a ekklêsia que se reunia em casa do dito Filémon ; num dos casos, como lemos na epístola de Tiago (2, 2), essa congregação cristã é designada por «sinagoga». Nada disto tem a ver, portanto, com a imponente Igreja católica enquanto instituição formal estruturada e oficializada, sobretudo a partir do Concílio de Nicéia, presidido pelo Imperador Constantino, mais de 300 anos após a morte de Cristo. Onde termina a IGREJA PRIMITIVA dos Atos dos Apóstolos e começa o Catolicismo Romano? 
        Quando Roma tornou-se o famoso império mundial, assimilou no seu sistema os deuses e as religiões dos vários países pagãos que dominava. Com certeza, a Babilônia era a fonte do paganismo desses países, o que nos leva a constatar que a religião primitiva da Roma pagã não era outra senão o culto babilônico. No decorrer dos anos, os Líderes da época começaram a atribuir a si mesmos, o poder de "senhores do povo" de Deus, no lugar da Mensagem deixada por Cristo. Na época da Igreja Primitiva, os verdadeiros Cristãos eram jogados aos leões. Bastava se recusar a seguir os falsos ensinamentos e o castigo vinha a galope. O paganismo babilônico imperava a custa de vidas humanas.  No ano 323 d.C, o Imperador Constantino professou conversão ao Cristianismo. As ordens imperiais foram espalhadas por todo o império:
        As perseguições deveriam cessar! Nesta época, a Igreja começou a receber grandes honrarias e poderes mundanos. Ao invés de ser separada do mundo, ela passou a ser parte ativa do sistema político que governava. Daí em diante, as misturas do paganismo com o Cristianismo foram crescendo, principalmente em Roma, dando origem ao Catolicismo Romano. O Concílio de Nicéia, na Ásia Menor, presidido por Constantino era composto pelos Bispos que eram nomeados pelo Imperador e por outros que eram nomeados por Líderes Religiosos das diversas comunidades. Tal Concílio consagrou oficialmente a designação "Católica" aplicada à Igreja organizada por Constantino : "Creio na igreja una, santa, católica e apostólica". Poderíamos até mesmo dizer que Constantino foi seu primeiro Papa. Como se vê claramente, a Igreja Católica não foi fundada por Pedro e está longe de ser a Igreja primitiva dos Apóstolos... 
       Os documentos incluídos no assim-chamado "Novo Testamento" (a saber, os Quatro Evangelhos, os Atos, as Cartas e o Apocalipse) seriam falsificações perpetradas
pelos patriarcas da Igreja Romana na época de  Constantino, por eles chamado "o Grande" porque permitiu esta contrafação, colaborando com ela. 
        Constantino não teve sonho algum de "In Hoc Signo Vinces". Tais lendas teriam então sido inventadas pelos patriarcas romanos dos três séculos que se seguiram, durante os quais todos os documentos dos primórdios da assim-chamada "era Cristã" existentes nos arquivos do Império Romano foram completamente alterados. O que realmente aconteceu na época de Constantino, foi que, aliados os presbíteros de Roma e Alexandria, com a cumplicidade dos patriarcas das igrejas locais, dirigiram-se ao Imperador, fizeram-lhe ver que a religião oficial era seguida apenas por uma minoria de patrícios, que a quase totalidade da população do Império era cristã (pertencendo às várias seitas e congregações das províncias); que o Império se estava desintegrando devido a discrepância entre a fé do povo e a dos patrícios; que as investidas constantes de seitas guerreiras essênias da Palestina incitavam as províncias contra a autoridade de Roma; e que, resumindo, a única forma de Constantino conservar o Império seria aceitar a versão Romano-Alexandrina do Cristianismo. Então, os bispos aconselhariam o povo
a cooperar com ele; em troca, Constantino ajudaria os bispos a destruírem a influência de todas as outras seitas cristãs! Constantino aceitou este pacto político, tornando a versão Romano-Alexandrina do Cristianismo na religião oficial do Império. 
        Conseqüentemente, a liderança religiosa passou às mãos dos patriarcas Romano-Alexandrinos, que, auxiliados pelo exército do Imperador, começaram uma "purgação" bem nos moldes daquelas da Rússia moderna. Os cabeças das seitas cristãs independentes foram aprisionados; seus templos, interditados; e congregações inteiras foram sacrificadas nas arenas das províncias de Roma e Alexandria. Os gnósticos gregos, herdeiros dos Mistérios de Elêusis, foram acusados de práticas infames por padres castrados como Orígenes e Irineu (a castração era um método singular de preservar a castidade, derivado do culto de Átis, do qual se originou a psicologia Romano-Alexandrina). Os essênios foram condenados através do hábil truque de fazer dos judeus os vilões do Mistério da Paixão; e com a derrota e dispersão finais dos judeus pelos quatro cantos do Império, a Igreja Romano-Alexandrina respirou desafogada e pode dedicar-se completamente ao que tem sido sua especialidade desde então: AJUDAR OS TIRANOS DO MUNDO A ESCRAVIZAREM OS HOMENS LIVRES.  
        Em resumo: Por influência dos imperadores Constantino e Teodósio, o Cristianismo tornou-se a religião oficial do Império Romano e entrou no desvio. Institucionalizou-se; surgiu o profissionalismo religioso; práticas exteriores do paganismo foram assimiladas; criaram-se ritos e rezas, ofícios e oficiantes. Toda uma estrutura teológica foi montada para atender às pretensões absolutistas da casta sacerdotal dominante, que se impunha aos fiéis com a draconiana afirmação : "Fora da Igreja não há salvação".  Além disso, Constantino queria um Império unido e forte, sem dissensões. Para manter o seu domínio sobre os homens e estabelecer a ditadura religiosa, as autoridades eclesiásticas romanas deviam manter a ignorância sobre as filosofias e Escrituras. A mesma Bíblia devia ser diferente. Devia exaltar Deus e os Patriarcas mas, também, um Deus forte, para se opor ao próprio Jeová dos Hebreus, ao Buda, aos poderosos deuses do Olimpo. Era necessário trazer a Divindade Arcaica Oriental, misturada às fábulas com as antigas histórias de Moisés, Elias, Isaías, etc., onde colocaram Jesus, não mais como Messias ou Cristo, mas, maliciosamente, colocou Jesus parafraseado de divindade no lugar de Jezeu Cristna, a segunda pessoa da trindade arcaica do Hinduísmo.  Nesse quadro de ambições e privilégios, não havia lugar para uma  doutrina que exalta a responsabilidade individual e ensina que o nosso futuro está condicionado ao empenho da renovação interior e não à simples adesão e submissão incondicional aos Dogmas de uma Igreja, os quais, para uma perfeita assimilação, eram necessários admitir a quintessência da teologia : "Credo quia  absurdum", ou seja, "Acredito mesmo que seja absurdo", criada por Tertuliano (155-220), apologista Cristão. 
        Disso tudo deveria nascer uma religião forte como servia ao império romano. Veio ainda a ser criados os simbolismos da Sagrada Família e de todos os Santos, mas as verdades do real cânone do Novo Testamento e parte das Sagradas Escrituras deviam ser suprimidas ou ocultadas, inclusive as obras de Sócrates e outras Filosofias contrárias aos interesses da Igreja que nascia. Esta lógica foi adotada pelas forças clericais mancomunadas com a política romana, que precisava desta religião, forte o bastante, para impor-se aos povos conquistados e reprimidos por Roma, para assegurar-se nas regiões invadidas, onde dominava as terras, mas não o espírito dos povos ocupados. Em troca, o Cristianismo ganhava a Universalidade, pois queria se tornar "A Religião Imperial Católica Apostólica Romana", a Toda Poderosa, que vinha a ser sustentada pela força, ao mesmo tempo em que simulava a graça divina, recomendando o arrependimento e perdão, mas que na prática, derrotava seus inimigos a golpes de espada. Então não era da tolerância pregada pelo Cristianismo que Constantino precisava, mas de uma religião autoritária, rígida, sem evasivas, de longo alcance, com raízes profundas no passado e uma promessa inflexível no futuro, estabelecida mediante poderes, leis e costumes terrenos. Para isso, Constantino devia adaptar a Religião do Carpinteiro, dando-lhes origens divinas e assim impressionaria mais o povo o qual sabendo que Jesus era reconhecido como o próprio Deus na nova religião que nascia, haveria facilidade de impor a sua estrutura hierárquica, seu regime monárquico imperial, e assim os seus poderes ganhariam amplos limites, quase inatingíveis.

    Quando Constantino morreu, em 337, foi batizado e enterrado na consideração de que ele se tornara um décimo terceiro Apóstolo, e na iconografia eclesiástica veio a ser representado recebendo a coroa das mão de Deus.
        Fontes: 
*    Instituto São Thomás de Aquino - Fundação para Ciência e Tecnologia -
Dominicanos de Lisboa - Portugal.
*   Documentos da Igreja Cristã, de H. Bettenson.
*  UMA HISTÓRIA DA LEITURA, de Alberto Manguel, COMPANHIA DAS LETRAS – SP,  1997 ( páginas 228 a 237 ) da "LEITURA DO FUTURO" - Editora Schwarcz Ltda. 
*  História da Igreja Católica, Philip Hughes, Dominus.
*  História Universal, H.G. Wells.
*  Carta à um Maçon - Marcelo Ramos Motta
*  LA MISA Y SUS MISTÉRIOS, de J. M. Ragón. 
*  THE ARCANE SCHOOLS, de John Yarker. 
*  DO SEXO À DIVINDADE, do Dr. Jorge Adoum.
*  CURSO FILOSÓFICO DE LAS INICIACIONES ANTIGUAS Y MODERNAS, de J. M. Ragón.
*  ISIS UNVEILED, de Helena Blavatsky, seção sobre o cristianismo.
  OS LIVROS APÓCRIFOS

        Conforme mencionamos acima, Constantino, foi pressionado por sua corte a elaborar um conceito de Deus que agradasse às facções cristãs que tinham Jesus como salvador dos pecados do mundo. Constantino convocou então em 20 de maio de 325 a 19 de junho do mesmo ano, o célebre Conselho de Nicéia. O Concílio foi Presidido pelo Bispo Alexandre de Alexandria.



    E entre muitas discussões durantes os debates. um grupo de altos dignitários cristãos decidiu que Deus era três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. O que contraria as palavras de Jesus, pois nem no Novo Testamento nem nos textos Apócrifos, jamais se referiu à Trindade. O que unanimemente todos os evangelhos expressam é: "Eu (Jesus) e o Pai somos um”.



    Foi nesse conselho que os evangelhos que não tinham o aval do Espírito Santo foram rotulados APÓCRIFOS. E de que forma se podia saber sobre essa decisão divina? Disseram que todos os textos religiosos até então escritos foram colocados sobre um altar. Os bispos rezaram para que aqueles que fossem falsos caíssem. E tal se deu. Restaram os Evangelhos segundo Mateus, Lucas, Marcos e João, sem que nunca se pudesse provar se a autoria é a verdadeira. É lógico que o procedimento para a escolha dos Evangelhos não se deu como os bispos disseram. Eles simplesmente escolheram aqueles que não representariam ameaças ao poder da Igreja, excluindo aqueles que provavam a descendência de Jesus, pois do contrário o Papa seria deposto e substituído por um herdeiro consangüíneo de Jesus. Outro parâmetro importante era o Monoteísmo, Deus deveria ser uma só entidade suprema – da qual os papas seriam os representantes diretos na Terra. A prática de Magia também foi condenada, é claro, pois isso representaria perigo ao poder da igreja. Apesar de condenar a magia, a astrologia e outras ciências. a abertura do concílio deu-se em 20 de maio de 325, sob uma conjunção de Urano e Plutão em Aquário. Conjunções Urano-Plutão são de grande importância como demarcadores de avanços econômicos e tecnológicos, assim como de momentos em que se formam as condições para grandes concentrações de capital que proporcionarão surtos de desenvolvimento da atividade econômica. Efetivamente a Igreja cumpriu, ao longo dos séculos, um papel de grande importância na vida econômica da Europa, seja como proprietária de terras seja como impulsionadora do renascimento comercial, através das cruzadas. Ainda hoje podemos testemunhar o Rico Império em que a Igreja Católica se transformou, basta observar o Vaticano. 
    A partir de Nicéia, então, tudo o que não estivesse de acordo com os ditames de Roma era queimado.

    No entanto, muitos destes livros foram copiados, enterrados, escondidos em Mosteiros por Monges Agnósticos, fracionados e publicados sob outros nomes e de alguma forma sobreviveram até os nossos dias. Há uma vasta lista de títulos de livros que se tornaram apócrifos, acredito termos relacionado a grande maioria abaixo:



Antigo Testamento



Apocalipse de Adão

Apocalipse de Baruc

Apocalipse de Moisés

Apocalipse de Sidrac

Sexto, Sétimo, Oitavo, Nono e Décimo Livros de Moisés

Samuel Apócrifo

As Três Estelas de Seth

Ascensão de Isaías

Assunção de Moisés

Caverna dos Tesouros

Epístola de Aristéas

Livro dos Jubileus

Martírio de Isaías

Oráculos Sibilinos

Prece de Manassés

Primeiro Livro de Adão e Eva

Primeiro Livro de Enoque

Primeiro Livro de Esdras

Quarto Livro dos Macabeus

Revelação de Esdras

Salmo 151

Salmos de Salomão (ou Odes de Salomão)

Segundo Livro de Adão e Eva

Segundo Livro de Enoque (ou Livro dos Segredos de Enoque)

Segundo Livro de Esdras (ou Quarto Livro de Esdras)

Segundo Tratado do Grande Seth

Terceiro Livro dos Macabeus

Testamento de Abraão

Testamento dos Doze Patriarcas

Vida de Adão e Eva



Novo Testamento



A Hipostase dos Arcontes - (Ágrafos Extra-Evangelhos) - (Ágrafos de Origens Diversas) - Apocalipse da Virgem - Apocalipse de João o Teólogo - Apocalipse de Paulo

Apocalipse de Pedro 

Apocalipse de Tomé - Atos de André - Atos de André e Mateus - Atos de Barnabé - Atos de Filipe - Atos de João - Atos de João o Teólogo - Atos de Paulo - Atos de Paulo e Tecla - Atos de Pedro - Atos de Pedro e André - Atos de Pedro e Paulo - Atos de Pedro e os Doze Apóstolos - Atos de Tadeu - Atos de Tomé - Consumação de Tomé - Correspondência entre Paulo e Sêneca - Declaração de José de Arimatéia - Descida de Cristo ao Inferno - Discurso de Domingo - Ditos de Jesus ao rei Abgaro - Ensinamentos de Silvano - Ensinamentos do Apóstolo [T]adeu - Ensinamentos dos Apóstolos

Epístola aos Laodicenses

Epístola de Herodes a Pôncio Pilatos - Epístola de Jesus ao rei Abgaro (2 versões) - Epístola de Pedro a Filipe - Epístola de Pôncio Pilatos a Herodes - Epístola de Pôncio Pilatos ao Imperador - Epístola de Tibério a Pôncio Pilatos - Epístola do rei Abgaro a Jesus - Epístola dos Apóstolos - Eugnostos, o Bem-Aventurado - Evangelho Apócrifo de João - Evangelho Apócrifo de Tiago - Evangelho Árabe de Infância - Evangelho Armênio de Infância (fragmentos) - Evangelho da Verdade - Evangelho de Bartolomeu

Evangelho de Filipe 

Evangelho de Marcião - Evangelho de Maria Madalena (ou Evangelho de Maria de Betânia) - Evangelho de Matias (ou Tradições de Matias) - Evangelho de Nicodemos (ou Atos de Pilatos) - Evangelho de Pedro

Evangelho de Tome o Gêmeo (Dídimo)

Evangelho do Pseudo-Mateus - Evangelho do Pseudo-Tomé - Evangelho dos Ebionitas (ou Evangelho dos Doze Apóstolos) - Evangelho dos Egípcios - Evangelho dos Hebreus - Evangelho Secreto de Marcos - Exegese sobre a Alma - Exposições Valentinianas - (Fragmentos Evangélicos Conservados em Papiros) - (Fragmentos Evangélicos de Textos Coptas) - História de José o Carpinteiro - Infância do Salvador - Julgamento de Pôncio Pilatos - Livro de João o Teólogo sobre a Assunção da Virgem Maria - Martírio de André - Martírio de Bartolomeu - Martírio de Mateus - Morte de Pôncio Pilatos - Natividade de Maria - O Pensamento de Norea - O Testemunho da Verdade - O Trovão, Mente Perfeita - Passagem da Bem-Aventurada Virgem Maria





"Pistris Sophia" (fragmentos) 



Prece de Ação de Graças - Prece do Apóstolo Paulo - Primeiro Apocalipse de Tiago - Proto-Evangelho de Tiago - Retrato de Jesus - Retrato do Salvador - Revelação de Estevão - Revelação de Paulo - Revelação de Pedro - Sabedoria de Jesus Cristo - Segundo Apocalipse de Tiago - Sentença de Pôncio Pilatos contra Jesus - Sobre a Origem do Mundo - Testemunho sobre o Oitavo e o Nono - Tratado sobre a Ressurreição - Vingança do Salvador - Visão de Paulo



Escritos de Qumran



A Nova Jerusalém (5Q15)

A Sedutora (4Q184)

Antologia Messiânica (4Q175)

Bênção de Jacó (4QPBl)

Bênçãos (1QSb)

Cânticos do Sábio (4Q510-4Q511)

Cânticos para o Holocausto do Sábado (4Q400-4Q407/11Q5-11Q6)

Comentários sobre a Lei (4Q159/4Q513-4Q514)

Comentários sobre Habacuc (1QpHab)

Comentários sobre Isaías (4Q161-4Q164)

Comentários sobre Miquéias (1Q14)

Comentários sobre Naum (4Q169)

Comentários sobre Oséias (4Q166-4Q167)

Comentários sobre Salmos (4Q171/4Q173)

Consolações (4Q176)

Eras da Criação (4Q180)

Escritos do Pseudo-Daniel (4QpsDan/4Q246)

Exortação para Busca da Sabedoria (4Q185)

Gênese Apócrifo (1QapGen)

Hinos de Ação de Graças (1QH)

Horóscopos (4Q186/4QMessAr)

Lamentações (4Q179/4Q501)

Maldições de Satanás e seus Partidários (4Q286-4Q287/4Q280-4Q282)

Melquisedec, o Príncipe Celeste (11QMelq)

O Triunfo da Retidão (1Q27)

Oração Litúrgica (1Q34/1Q34bis)

Orações Diárias (4Q503)

Orações para as Festividades (4Q507-4Q509)

Os Iníqüos e os Santos (4Q181)

Os Últimos Dias (4Q174)

Palavras das Luzes Celestes (4Q504)

Palavras de Moisés (1Q22)

Pergaminho de Cobre (3Q15)

Pergaminho do Templo (11QT)

Prece de Nabonidus (4QprNab)

Preceito da Guerra (1QM/4QM)

Preceito de Damasco (CD)

Preceito do Messianismo (1QSa)

Regra da Comunidade (1QS)

Rito de Purificação (4Q512)

Salmos Apócrifos (11QPsa)

Samuel Apócrifo (4Q160)

Testamento de Amran (4QAm)



Outros Escritos

História do Sábio Ahicar

Livro do Pseudo-Filon

Evangelho de Judas

    

Análise Bíblica - parte 1

A Bíblia Passada a Limpo 
Descobertas recentes da arqueologia indicam que a maior parte das escrituras sagradas não passa de lendas. 
por Vinícius Romanini
Para a Revista SuperInteressante 

A disputa entre ciência e religião pela posse da verdade é antiga. No Ocidente, começou no século XVI, quando Galileu defendeu a tese de que a Terra não era o centro do Universo. Essa primeira batalha foi vencida pela Igreja, que obrigou Galileu a negar suas idéias para não ser queimado vivo. Mas o futuro dessa disputa seria diferente: pouco a pouco, a religião perdeu a autoridade para explicar o mundo. Quando, no século XIX, Darwin lançou sua teoria sobre a evolução das espécies, contra a idéia da criação divina, o fosso entre ciência e religião já era intransponível. Nas últimas décadas, a Bíblia passou a ser alvo de ciências como a filologia (o estudo da língua e dos documentos escritos), a arqueologia e a história. E o que os cientistas estão provando é que o livro mais importante da história é, em sua maior parte, uma coleção de mitos, lendas e propaganda religiosa.

Primeiro livro impresso por Guttemberg, no século XV, e o mais vendido da história, a Bíblia reúne escritos fundamentais para as três grandes religiões monoteístas - Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Na verdade, a Bíblia é uma biblioteca de 73 livros escritos em momentos históricos diferentes. O Velho Testamento, aceito como sagrado por judeus, cristãos e muçulmanos, é composto de 46 livros que pretendem resumir a história do povo hebreu desde o suposto chamamento de Abraão por Deus, que teria ocorrido por volta de 1850 a.C., até a conquista da Palestina pelos exércitos de Alexandre Magno e as revoltas do povo judeu contra o domínio grego, por volta de 300 a.C. Os 27 livros do Novo Testamento abarcam um período bem menor: cerca de 70 anos que vão do nascimento de Jesus à destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C.

O coração do Velho Testamento são os primeiros cinco livros, que compõem a Torá do Judaísmo (a palavra significa "lei", em hebraico). Em grego, o conjunto desses livros recebeu o nome de Pentateuco ("cinco livros"). São considerados os textos "históricos" da Bíblia, porque pretendem contar o que ocorreu desde o início dos tempos, inclusive a criação do homem - que, segundo alguns teólogos, teria ocorrido em 5000 a.C. O Pentateuco inclui o Gênesis (o "livro das origens", que narra a criação do mundo e do homem até o dilúvio universal), o Êxodo (que narra a saída dos judeus do Egito sob a liderança de Moisés) e os Números (que contam a longa travessia dos judeus pelo deserto até a chegada a Canaã, a terra prometida).

Das três ciências que estudam a Bíblia, a arqueologia tem se mostrado a mais promissora. "Ela é a única que fornece dados novos", diz o arqueólogo israelense Israel Finkelstein, diretor do Instituto de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv e autor do livro The Bible Unearthed (A Bíblia desenterrada, inédito no Brasil), publicado no ano passado. A obra causou um choque em estudiosos de arqueologia bíblica, porque reduz os relatos do Antigo Testamento a uma coleção de lendas inventadas a partir do século VII a.C. 
O Gênesis, por exemplo, é visto como uma epopéia literária. O mesmo vale para as conquistas de David e as descrições do império de Salomão.

A ciência também analisa os textos do Novo Testamento, embora o campo de batalha aqui esteja muito mais na filologia. A arqueologia, nesse caso, serve mais para compor um cenário para os fatos do que para resolver contendas entre as várias teorias. O núcleo central do Novo Testamento são os quatro evangelhos. A palavra evangelho significa "boa nova" e a intenção desses textos é clara: propagandear o Cristianismo. Três deles (Mateus, Marcos e Lucas) são chamados sinóticos, o que pode ser traduzido como "com o mesmo ponto de vista". Eles contam a mesma história, o que seria uma prova de que os fatos realmente aconteceram. Não é tão simples. O problema central do Novo Testamento é que seus textos não foram escritos pelos evangelistas em pessoa, como muita gente supõe, mas por seus seguidores, entre os anos 60 e 70, décadas depois da morte de Jesus, quando as versões estavam contaminadas pela fé e por disputas religiosas.

Nessa época, os cristãos estavam sendo perseguidos e mortos pelos romanos, e alguns dos primeiros apóstolos, depois de se separarem para levar a "boa nova" ao resto do mundo, estavam velhos e doentes. Havia, portanto, o perigo de que a mensagem cristã caísse no esquecimento se não fosse colocada no papel. Marcos foi o primeiro a fazer isso, e seus textos serviram de base para os relatos de Mateus e Lucas, que aproveitaram para tirar do texto anterior algumas situações que lhes pareceram heresias. "Em Marcos, Jesus é uma figura estranha que precisa fazer rituais de magia para conseguir um milagre", afirma o historiador e arqueólogo André Chevitarese.

Para tentar enxergar o personagem histórico de Jesus através das camadas de traduções e das inúmeras deturpações aplicadas ao Novo Testamento, os pesquisadores voltaram-se para os textos que a Igreja repudiou nos primeiros séculos do Cristianismo. Ignorados, alguns desapareceram. Mas os fragmentos que nos chegaram tiveram menos intervenções da Igreja ao longo desses 2 000 anos. Parte desses evangelhos, chamados "apócrifos" (não se sabe ao certo quem os escreveu), fazem parte de uma biblioteca cristã do século IV descoberta em 1945 em cavernas do Egito. Os evangelhos estavam escritos em língua copta (povo do Egito).

O fato de esses textos terem sido comprovadamente escritos nos primeiros séculos da era cristã não quer dizer que eles sejam mais autênticos ou contenham mais verdades que os relatos que chegaram até nós como oficiais. Pelo contrário, até. Os coptas, que fundariam a Igreja cristã etíope, foram considerados hereges, porque não aceitavam a dupla natureza de Jesus (humana e divina). Para eles, Jesus era apenas divino e os textos apócrifos coptas defendem essa versão. Mesmo assim, eles trazem pistas para elucidar os fatos históricos.

A tentativa de entender o Jesus histórico buscando relacioná-lo a uma ou outra corrente religiosa judaica também foi infrutífera, como ficou demonstrado no final da tradução dos pergaminhos do Mar Morto, anunciada recentemente. Esses papéis, achados por acaso em cavernas próximas do Mar Morto, em 1947, criaram a expectativa de que pudesse haver uma ligação entre Jesus e os essênios, uma corrente religiosa asceta, cujos adeptos viviam isolados em comunidades purificando- se à espera do messias. O fim das traduções indica que não há qualquer ligação direta entre Jesus e os essênios, a não ser a revolta comum contra a dominação romana.

O resultado é que, depois de dois milênios, parece impossível separar o verdadeiro do falso no Novo Testamento. O pesquisador Paul Johnson, autor de A História do Cristianismo, afirma que, se extrairmos, de tudo o que já se escreveu sobre Jesus, só o que tem coerência histórica e é consenso, restará um acontecimento quase desprovido de significado. "Esse 'Jesus residual' contava histórias, emitiu uma série de ditos sábios, foi executado em circunstâncias pouco claras e passou a ser, depois, celebrado em cerimônia por seus seguidores." 
O que sabemos com certeza é que Jesus foi um judeu sectário, um agitador político que ameaçava levantar os dois milhões de judeus da Palestina contra o exército de ocupação romano. Tudo o mais que se diz dele precisa da fé para ser tomado como verdade. Assim como aconteceu com Moisés, David e Salomão do Velho Testamento, a figura de Jesus sumiu na névoa religiosa.

============ ========= ========= ========= ========= ========= ========= ========= ========= ====
BÍBLIA - REFLEXÕES

Humberto Rodrigues Neto

DIZ A BÍBLIA QUE...

O BATISMO ELIMINA A CULPA DO PECADO ORIGINAL

Não é verdade, pois não é isso que diz a Bíblia, conforme podemos ver em Ezequiel:

Bíblia - Ezequiel, 17:20: "A alma que pecou, essa responderá pelo delito; ao filho não será imputada a maldade do pai, nem o pai responderá pela maldade do filho". 
(O batismo, portanto, não tem o poder de neutralizar qualquer tipo de pecado, nem mesmo o original).

AS PENAS DO INFERNO SÃO ETERNAS

Não é verdade, pois não é isso que diz a Bíblia, conforme podemos ver abaixo:

Bíblia - Isaías, 50:16: Diz o Senhor: "Não castigarei eternamente, e fim terá o Meu rigor, por que de Mim saíram os espíritos".

Bíblia - Tobias, 13:1 e 2: "E abrindo a sua boca, Tobias, o ancião, louvou ao Senhor e disse: Grande és, Senhor, para sempre e o teu reino por todos os séculos, porque feres e salvas, levas ao inferno e de lá tiras. Não há quem escape à tua mão".

Bíblia - Mateus, 5:25 e 26: "Em verdade te digo, que não sairás de lá até não teres pago o último ceitil" - palavras de Jesus.

Outras, e outras, e outras verdades deste tipo existem na Bíblia, impossíveis de serem citadas aqui pelo pouco tempo que temos para expô-las.

OS ESPÍRITOS DOS MORTOS NÃO SE COMUNICAM COM OS VIVOS, E OS QUE ISSO FAZEM SÃO DEMÔNIOS

Não é verdade, pois não é isso que diz a Bíblia, conforme podemos ver abaixo:

Bíblia - João, 4:1 - "Não acrediteis em todos os espíritos, mas vede, antes, se são de Deus".

Bíblia - I Samuel, 28: 9 e de 11 a 14, temos: A médium de En-Dor faz surgir diante de Saul, que a consultara, o espírito de Samuel, que conversa com ele, advertindo-o de sua derrota na guerra que pretendia empreender. 
(Samuel seria um demônio? E Maria? Seria também um demônio que apareceu em Fátima, em Lourdes. E Moisés e Elias que conversaram com Jesus no alto do monte Tabor? Seriam, também, demônios?)

A BÍBLIA É A PRÓPRIA PALAVRA DE DEUS, TRANSMITIDA .MUITAS VEZES, DE CORPO PRESENTE AOS PROFETAS

Nem sempre, pois não é isso que diz a Bíblia, conforme podemos ver nos textos abaixo:

Bíblia - João, 1:18 - "Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no íntimo do Pai foi quem mo revelou" - Estas são palavras de João Batista.

Bíblia - João, 5:37 - "O Pai, que me enviou, esse mesmo tem dado testemunho de mim. Jamais tendes ouvido a sua voz, nem visto a sua forma" - Estas palavras são do próprio Jesus, conforme nos diz o evangelista João. 

NA RESSURREIÇÃO DO JUÍZO FINAL RENASCEREMOS COM O MESMO CORPO

Não é verdade, pois não é isso o que diz a Bíblia, conforme podemos ver a seguir:

Bíblia - Paulo, I Epístola aos Coríntios, l5:40,42,44, 46 e 50: "A carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus. Semeia-se o corpo animal e ressuscita o corpo espiritual".

VIVEMOS APENAS UMA VEZ

Negativo, pois não é isso que diz a Bíblia, conforme podemos ver abaixo:

Bíblia - Marcos, 3:6 e 7: Jesus torna a reafirmar a Nicodemos: "E não vos espanteis do que vos digo, de que é preciso nascer de novo"!

Bíblia - Mateus, 11:14 e 15: "E se quereis reconhecer, ele mesmo (João Batista) é Elias que estava para vir. Quem tem ouvidos capazes de ouvir, ouça".

Bíblia - Romanos, 9:11 a 13 - Diz Deus a Rebeca, em relação aos gêmeos que lutavam em seu ventre: "O mais velho será servo do mais moço, pois amei a Jacó e me aborreci de Esaú". 
(Nesta reposta, torna-se evidente que Deus os conhecia de vidas anteriores, daí a preferência que tinha por Jacó e a rejeição que nutria por Esaú).

Bíblia - João, 8:56 a 58: Diz Jesus que Abraão se alegrara por ele ter descido à Terra. Perguntado como conhecia Abraão se não tinha nem 50 anos, ao passo que o patriarca vivera há muitos séculos atrás, Jesus respondeu-lhes: "Antes que Abraão existisse eu já vivia". 
(Prova de que os espíritos renascem inúmeras vezes e de que a vida recomeça imediatamente após o desencarne, sem necessidade do juízo final.

Bíblia - Jeremias 1:5 - Diz Deus ao profeta: "Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci...". 
De onde o conhecia Deus? De vidas anteriores.

Bíblia - Jó 38: 4 e 21: "Onde estavas quando lancei os fundamentos do céu e da Terra? Tu o sabes, porque nesse tempo eras nascido e porque é grande o número dos teus dias"! 
Deus dá essa resposta a Jó depois de ele perguntar-lhe de onde vinha o sofrimento que tinha e que não merecia, pois só fizera o bem em toda a vida e nunca o mal. Desconhecia o fato de Deus não permitir que conheçamos nossas vidas anteriores, pois isso faria ressurgir os ódios de vidas anteriores entre os homens, o que tornaria impossível a vida na Terra. O esquecimento foi uma bênção que Deus nos deu, ao contrário do que afirmam os evangélicos e católicos, pois assim temos a oportunidade de recomeçar nossa vida do marco zero, sem odiar aqueles que nos fizeram mal em vidas passadas. Impede, também, que eles continuem nos odiando na vida presente.

INCOERÊNCIAS

Está no Novo Testamento - Deus é um ser uno e indivisível - No entanto, a Igreja afirma que Deus é uma entidade trina: Pai, Filho e Espírito Santo.

Diz o Novo Testamento - A Terra é o centro do universo. Depois dela é que foram criados o Sol, a Lua e os demais astros. 
(No entanto, é a Terra, a Lua e os demais planetas do nosso sistema que continuam girando ao redor do Sol, sem que nada se faça, nas Escrituras, para ajustá-las a esta verdade científica).

Bíblia - Gênesis, 3:14 - Deus amaldiçoa a serpente: "... tu andarás de rojo sobre o teu ventre e comerás terra todos os dias de tua vida". 
Negativo. Nenhuma serpente come terra. Quem come terra é minhoca.. Quem escreveu esse disparate não soube interpretar a mensagem que recebeu! 

Bíblia - Gênesis, 18:21 - Deus avisa a Abraão: "Vou descer e ver se, de fato, o que têm praticado corresponde a esse clamor que contra eles subiu até mim. Então ficarei sabendo". 
Será que ele precisava descer mesmo? Então não era onipresente como afirma a Bíblia.

Bíblia - Êxodo, 5:21 - Deus diz a Moisés, referindo-se ao Faraó: "Mas eu endurecerei o seu coração (do Faraó) para que não deixe o povo partir". 
(Ora, se foi Deus quem criou a situação não permitindo ao Faraó avaliar, sequer, a conveniência ou não de deixar partir os hebreus, o povo egípcio foi dura e injustamente castigado por algo que fugia ao seu controle). Deus jamais agiria desse modo.

Bíblia - II Reis 20:11 - Isaías clama ao Senhor e faz o sol recuar 10 graus em sua marcha, a fim de possibilitar a Ezequias, pela grande bondade deste, viver mais 15 anos - 
VEjamos o absurdo disso em dois tópicos: Primeiro: Se o fato existiu, foi à Terra que fez recuar, pois é esta que gira ao redor do Sol, e não este ao redor daquela. Segundo: Se isso aconteceu, o fenômeno beneficiaria todos os demais homens e também os animais e os vegetais com igual tempo de vida. Deus jamais diria uma tolice desse tamanho. 

C O N C L U S Õ E S

[] - A idéia de um Deus cruel foi válida como advertência a um povo ainda rude e ignorante. Era preciso educá-los pelo temor. Hoje, já não tem qualquer fundamento.

[] - O conceito de Deus deve evoluir na medida em que o homem amplia a sua capacidade cultural, aprimorando, através do avanço das Ciências, as concepções que possa fazer sobre a suprema divindade que nos governa.

[] - A Bíblia é, sim, apesar de todas as adulterações que o homem nela introduziu, um precioso repositório de verdades espíritas, conforme acabamos de relatar nos poucos trechos que vimos. (Se fôssemos discorrer sobre todos os que coligimos, vararíamos a noite e talvez o dia seguinte na sua exposição).

[] - Espírita que não lê a Bíblia, não pode oferecer argumentação convincente contra as afirmações daqueles irmãos nossos que a têm como fulcro ao redor do qual giram todos os seus postulados.

[] - É preciso, porém, não apenas lê-la, mas estudá-la, parar a cada trecho, sublinhar determinadas passagens intrigantes, a fim de que possamos formular os raciocínios há pouco expostos.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

A VERDADEIRA UMBANDA CRISTÃ SERÁ NESTE BLOG, PROVADA SER TOTALMENTE APOIADA PELA BÍBLIA

NOSSO OBJETIVO NESTE SITE É COMPROVAR QUE TUDO O QUE É FEITO DENTRO DA UMBANDA SAGRADA, TODOS OS SEUS RITUAIS, CONHECIMENTOS E PRÁTICAS SÃO APOIADOS POR TEXTOS DA BÍBLIA, E INCLUSIVE FALAR SOBRE A VERDADEIRA BÍBLIA, NÃO AQUELA QUE FOI APROVADA E FORJADA NO CONCILIO DE NICEIA NO ANO 325.
ESPERAMOS QUE OS AMIGOS ACOMPANHEM E SAIBAM DO QUE É REALMENTE"A VERDADE.
USAREMOS CONTINUAMENTE A BÍBLIA E DEMONSTRAREMOS QUE A UMBANDA CRISTÃ NÃO INCORRE NO ERRO DE FECHAR OS OLHOS PARA OS ENSINOS DE DEUS, JEOVÁ, IAVÉ, OU ZAMBI, NÃO IMPORTANDO VERDADEIRAMENTE A CHAVE CORRETA DO NOME.
ENQUANTO AS RELIGIÕES TEM SE PREOCUPADO SOMENTE COM OS ENSINOS DE AMOR E CONDUTA DO SENHOR JESUS CRISTO, TEM SE AFASTADO DO PAI SUPREMO.
NÃO É ISTO O QUE A UMBANDA CRISTÃ SAGRADA FAZ.
TENHAM CERTEZA, QUE FICARÃO FELIZES COM AS PROVAS.
QUE JEOVÁ, ZAMBI, OS ABENÇOE E GUARDE!!!

A CRITICADA UMBANDA TEM SIDO COPIADA PELAS RELIGIÕES

Durante muitos e muitos anos a Umbanda foi criticada pelas religiões, que a chamavam de MACUMBA DO DIABO, pois ela lidava com a situação das pessoas na vida atual delas, e agia, por intermédio de seus santos e entidades de luz, para aliviar o fardo das pessoas em sua vida atual.
Enquanto as religiões, só pregavam recompensas e o alivio das dores e fardos pesados, pelos quais estavam passando, como " SENDO A VONTADE DE DEUS", para depois do fim da vida, no reino dos céus.
Em primeiro lugar, a chamada macumba, era confundida com magia negra, quando médiuns lidavam com entidades do baixo astral, e entidades com profundas deformações, em seus consciente, e revoltadas, com desejo de serem compensadas por praticarem o mau.
Isto não é Umbanda, nem mesmo Kimbanda, o que passaremos a abordar mais tarde, isto é malefício praticado por pessoas venais e que recorrem a estes seres demoníacos para terem seus desejos, e os anseios de seus clientes atendidos.
Hoje, a Igreja Católica, procura as bençãos e ajuda de Deus e santos anjos, para os problemas imediatos e atuais das pessoas. Não é isto o que é feito pelo Padre Marcelo Rossi, quando em suas missas manda que as pessoas levantem bolsas, chaves de casa, carro, carteiras de trabalho e os abençoa e pede ajuda IMEDIATA  de Deus a estas pessoas?
Não é isto o que a Igreja Universal do Reino de Deus, faz, quando promete auxilio imediato para as pessoas, em seus problemas do dia a dia. Não está ela sendo chamada de Umbanda Cristã, pois seu mentor maior, fêz e criou uma religião, que ousava desmanchar o que ele havia aprendido no Candomblé, quando foi teve seu  corpo marcado e foi catulado como membro do Candomblé, religião que era a sua? Ou os amigos não sabiam?
Não é isto o que fazem as religiões protestantes, como exemplo as pentecostais, quando dizem que seus membros receberam revelações sobre a vida atual e necessidades de seus adeptos?
As religiões chegaram a conclusão de que quem estava certa, era a Umbanda, verdadeira e cristã, que já pregava e agia de imediato para ajuda atual e para encaminhamento das pessoas para uma vida melhor e de aprovação para com Deus, após seu fim terreno.
Então, a Umbanda, a religião primeva, a primeira e única de Deus, estava com a razão.
Sabem porque as pessoas se envergonham de dizerem que são frequentadores dos centros de Umbanda? Porque lá são acolhidos desde o menor, o  mais pobre, o flagelado, e todas as outras classes. Nela não existiu jamais segregação, fobia a pessoa de qualquer espécie, genero, escolha de forma de vida! Nela nunca houve discriminação de forma alguma!!!
O que os governantes, os legisladores, só agora vieram compreender, o que todos hoje dizem a qualquer coisa, a "NÃO DISCRIMINAÇÃO", já era aceito e defendido pela verdadeira Umbanda.
É RELIGIÕES, CONSERVADORAS, MENTIROSAS, CHEIA DE REGRAS ALHEIAS A LEI DE DEUS, VOCÊS HOJE DEVERIAM TIRAR O CHAPEU PARA A VERDADEIRA UMBANDA SAGRADA!!!!!!

sexta-feira, 5 de junho de 2015

A RELIGIÃO UMBANDISTA CRISTÃ

Todos sabemos que a Umbanda é a única religião genuinamente Brasileira.
Ela nasceu de uma amálgama de vária doutrinas e credos. Ela teve a influência da religião Africanista, trazida pelos escravos, que poderíamos chamar de Candomblé, ou culto de nações, teve a influencia da Pagelança, religião indigina dos povos da terra, do Catimbó, religião desenvolvida pelo nordeste brasileiro, do culto à Jurema, e tambem da religião cristã, trazido pelos Europeus.
Como sempre foi discriminada, à partir dos senhores do império e escravagistas, permaneceu como uma religião, quase que proscrita. Aqueles senhores faziam tudo para que fosse encarada como demonismo.
Passado tantos séculos, a Umbanda foi se firmando mais e mais. Todavia continua, embora o bem que produza, em termos de orientação, e proteção para os que procuram esta religião, continua sendo discriminada e embora tantos e tantos só encontrem, consolo, amor, realmente a solução para seus problemas físicos, Psiquicos e espirituais, tem vergonha de dizer que foram a um centro de Umbanda, e negam isto veementemente.
A Umbanda, religião constituida a mais de 100 anos continua como uma segunda opção, para todos aqueles, que desenganados por seus familiares, médicos e sociedade. No entanto o intrigante é o porque ela, logo após o recebimento das bençãos, é imediatamente negada por seus beneficiados?
Neste blog, procuraremos deixar bem claro que a Umbanda é uma religião cristã,
Talvez isto nunca tenha vindo a tona, pois o que as pessoas conhecem da Umbanda, são suas giras, as incorporações dos médios, e várias festas para tais mentores espirituais.
Mas como tudo isto se apoia nas escrituras. Como somos verdadeiros representantes de Jesus Cristo e Principalmente de seu Pai, Todo Poderoso, o senhor Jeová?
O objetivo deste site, blog, é iniciar o plantio de um encarar de uma NOVA UMBANDA, A RELIGIÃO UMBANDISTA CRISTÃ.
Quando lerem Cristã, é apenas para que os leitores que são tão acostumados e dividirem as igrejas cristãs das que não são, virem entender, mais facilmente o que queremos dizer, todavia nossa principal meta é estabelecermos toda a interferência, o poder e nosso pacto em obediência ao Altissimo e poderoso pai  " JEOVÁ, DEUS".